A primeira responsabilidade da escola é monitorar os alunos quando utilizam a internet como atividade pedagógica. Atividades como essa precisam sempre do acompanhamento de professores. É preciso analisar o comportamento de cada estudante e garantir uma aula segura para todos.

Promover palestras e atividades voltadas para os estudantes é uma ótima maneira de prevenir práticas de Cyberbullying e também instruir a como agir e com quem falar caso alguém esteja sendo atacado virtualmente.

Como os alunos podem ter acesso à internet em todos os lugares, as instituições de ensino se deparam com alguns limites de monitoramento, pois nem tudo está ao alcance da escola para que ela possa interferir diretamente. Uma solução é alertar e orientar os pais das crianças e adolescentes sobre o Cyberbullying.

É natural que os pais conheçam as amizades reais dos filhos, isso deve se estender ao ambiente virtual. É preciso certificar quais redes sociais o adolescente utiliza e que tipo de conteúdo produz e/ou acessa. É interessante ter conta nas mesmas redes sociais que eles e estar inserido na rede de amigos deles.

Deve-se monitorar os sites acessados, as conversas e tudo em geral. Dessa forma os pais, principais responsáveis pelo bem-estar dos filhos, poderão visualizar se algo de errado está acontecendo, como algum tipo de agressão psicológica, por exemplo.

Indícios de que a criança ou o adolescente esteja praticando cyberbullying não devem ser deixados de lado. Os pais precisam tomar uma atitude ou se for o caso da escola ficar sabendo, os responsáveis pelos envolvidos precisam ser avisados para tomar devidas providências.